quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Cartões de Ano Novo 2011...

O Observatório Social de Apucarana deseja a Você e toda sua Família um 2011 repleto de Saúde, Paz, Esperança, Amor...
Que o mundo mude de fato seus conceitos e pré-conceitos em favor do bem, para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária!
Feliz Ano Novo!!!









quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal!


O Observatório Social de Apucarana agradeçe por todas as conquistas alçançadas
 e deseja um Feliz Natal a todos seus
 Apoiadores,  Fundadores, Mantenedores e Voluntários!


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Radar nas prefeituras, um caminho para acabar com a corrupção!

Quando começaram a surgir os veículos, foi preciso criar as regras de transito, e com elas a policia para cobrar o cumprimento, multando, alertando e até prendendo. Mas não bastou, continuamos a ver morrer muita gente por não observar o que diz a lei. Surgiram então os radares, que sem nenhuma cerimônia mete a mão em nossos bolsos e faz com que paremos de vez com a correria.

Sorria você está sendo filmado, é outra coisa da modernidade que nos fez mudar radicalmente de cultura. Passamos a ter mais educação, menos sujeira, menos vandalismos, etc. O que a educação não conseguiu com décadas de trabalho, um pequeno aparelho fez em poucos dias. A professora gastou muita saliva ensinando que o patrimônio público é de todos, mas nada. Lá estava mais uma carteira quebrada, riscada, mais um quadro arrancado. Bastou uma câmera instalada em local estratégico, para reduzir em mais de noventa por cento os prejuízos.

Agora temos a certeza, o homem precisa de controle, controle para tudo, senão a vaca vai para o brejo. E não há quem não concorde com algum tipo de controle na vida, a guia para o pedestre, a faixa de proibido estacionar, etc.

E como vai o Estado? Já que ele é a soma de todas as pessoas. É propriedade do povo e para o povo deve trabalhar. Bem, os governos (federal, estadual, municipal) como um condutor de veículo, têm as regras (leis), tem os guardas, representado aí pelos Tribunais de Contas, Controladorias, Ministério Público e até pelo Judiciário. Mas os condutores, mesmo aqueles que desejam fazer certo, andar na velocidade adequada, por falta de habilidade, perícia ou até por abuso, andam fora da Lei.

Quem sofre com isto é o veículo (Estado), que de colisão em colisão, está cada vez mais sucateado, amassado, quase sem condições de uso. E o dono desta frota, o povo, tem que colocar mais dinheiro para a manutenção desta máquina mal dirigida.

Mas a boa notícia é que, como os radares que deram um jeito nos motoristas abusados, surge um outro tipo de “radar da gestão pública” , os Observatórios Sociais. Onde foi fundado um Observatório Social, as compras públicas ganharam mais eficiência, cresceu o planejamento, melhorou a profissionalização das equipes, e mais que isto: cumpre-se a lei.

Os Observatórios Sociais, não substituem os guardas (controle externo), não interferem nas políticas públicas, não fazem juízo de valor, não participam de movimentos, já que são apenas ferramentas de controle. Mas com sua observação técnica e metódica, influencia na conduta dos agentes, provoca a mudança veloz da cultura e materializa o novo rumo para a gestão pública.

O trabalho é pedagógico, visto que identifica os erros e provoca na sociedade a crítica conseqüente, com dados reais, deixando de lado a política do “quanto pior melhor”, ou até mesmo a velha história de que só temos dois lados, o do bem e do mal. E como a câmera, que mudou a cultura dentro da escola, vai mudando a cultura de gestão pública, antes sem profissionalismo, sem planejamento, sem efetividade, enfim, um pequeno “radar” faz a diferença.

Então, tratemos de instalar radares em todas as prefeituras do Brasil e depois, bem... Depois a gente conversa.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Conquista obtida por meio da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL VENCE LICITAÇÃO DE PREFEITURA NO SUDOESTE DO PARANÁ




José Coles, que trabalha com sonorização de eventos, sai da informalidade para vencer licitação de prestação de serviços em menos de um dia.



Em 24 horas, José Marcolino Coles, empreendedor que reside no município de Mangueirinha, sudoeste do Paraná, saiu da informalidade para vencer uma licitação pública, para fornecimento de serviço de sonorização para a prefeitura local. A história de José Coles é mais uma conquista obtida por meio da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que confere tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às micro e pequenas empresas e empreendedores individuais que participam de licitações públicas.



O Sebrae/PR, graças ao Programa de Desenvolvimento Local Fundamentado na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, atua diretamente na divulgação e implantação da legislação junto aos municípios do sudoeste paranaense, numa parceria com prefeituras, com a Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (AMSOP) e a Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Sudoeste do Paraná (Cacispar).



O consultor do Sebrae/PR em Pato Branco, Gerson Miotto, relata que a história ocorrida em Mangueirinha reflete a nova realidade para os pequenos empreendedores. “Os pequenos negócios são os maiores geradores de emprego e renda nos municípios. Uma legislação específica que favorece as micro e pequenas empresas, bem como empreendedores individuais, é sinônimo de oportunidade e de desenvolvimento”, justiça Miotto.



Em Mangueirinha, o novo empreendedor individual, José Coles, conta que vinha trabalhando com sonorização de eventos e festas há quase dois anos, mas na informalidade. Ao conhecer os benefícios da nova legislação, procurou informações com o agente de desenvolvimento e foi orientado sobre a figura jurídica do empreendedor individual. “Eu já sentia a exigência de estar devidamente documentado e formalizado. Procurei apoio, encontrei e agora sou formalizado e estou prestando serviços para o município”, relata.



José Coles projeta mais oportunidades a partir do contrato com a Prefeitura, pois estará também divulgando seu trabalho para empresas e outras entidades que exigem documentos na hora de contratar serviços. “Valeu a pena, pois agora posso ampliar meu negócio, basta mostrar serviço”, projeta. Sobre o fato de conseguir a formalização e vencer uma licitação no prazo de um dia, José Coles diz que a oportunidade vem para quem está preparado. “É claro que tudo foi muito rápido no meu caso. Mas o fato de estar formalizado e a lei beneficiar a gente, isso foi decisivo para vencer o processo”, analisa.

Orientação e apoio



O que é reconhecido pelo empreendedor individual é ratificado pelo agente de desenvolvimento municipal, Paulo Elias Nunes. “Atendi o senhor José Coles e o orientei a formalizar-se, já que ele tinha ficado sabendo que haveria uma licitação no município e gostaria de participar. A documentação saiu em tempo, para participar do processo, e ele venceu”, destaca.



Paulo Nunes enfatiza a participação da Prefeitura e o apoio do Sebrae/PR na implantação da Lei Geral. “A administração municipal vem dando abertura para os empresários de pequenas empresas participarem de compras públicas e facilitando o acesso a formalidade. Isso, com a orientação técnica do Sebrae/PR, certamente vai promover o desenvolvimento através da Lei Geral”, atesta.



Em Mangueirinha, município com 16.700 habitante, de abril a outubro, 46 novos empreendedores individuais foram formalizados.



Sobre o Sebrae/PR



O Sebrae/PR - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná é uma instituição sem fins lucrativos que foi criada para dar apoio aos empresários de pequenos negócios e aos empreendedores interessados em abrir micro e pequenas empresas. No Brasil, são 27 unidades e 750 postos de atendimentos espalhados de norte a sul. No Paraná, cinco regionais e 11 escritórios. A entidade chega aos 399 municípios do Estado por meio do atendimento itinerante, pontos de atendimento e de parceiros como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados. O Sebrae/PR oferece palestras, capacitações empresariais, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco no empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de lideranças.